Category Archives: Uncategorized

Namorado de Ariadna fala do sexo com uma transexual:’Grata surpresa’

Padrão

O namorado de Ariadna, o empresário italiano, professor de Educação Física e osteopata (que trata dos ossos por meio de manipulação com as mãos) Gabriele Benedetti, tem um foco: bombar a carreira celebrity da namorada ex-BBB que, segundo ele, era uma pessoa imatura quando deixou o reality show da Rede Globo e não soube aproveitar a fama repentina. “Ela tem um potencial incrível”, acredita ele. Para bombar todo seu ‘talento’, o italiano é como um anjo da guarda para ela. Gabriele a orienta na carreira e na maneira correta de ela se maquiar e se vestir. “Hoje Ariadna só usa delineador e rímel preto, realçando seus olhinhos fechados de índia que eu adoro. Ela também veste roupas da minha grife, Brasaimara, que são vestidos curtos e leves.”

Gabriele e Ariadna se conheceram na Itália onde ela morou. O relacionamento começou com uma forte amizade e virou namoro quando ele veio ao Brasil em dezembro. O primeiro beijo dado pelo italiano na brasileira aconteceu durante um show da cantora Preta Gil . “Ele me deixou surpresa! Não esperava que fosse na frente de todo mundo!”, lembra Ariadna. Ao ver o resultado de seu arroubo estampado em todos os sites e jornais populares no dia seguinte, Gabriele constatou o poder da mídia. “Os amigos viram nossa foto e me ligaram da Itália! A mídia faz parte da nossa história”, diz.

E é através da mídia que ele lançou recentemente a campanha “Educação X Racismo”, estrelada pela namorada. A iniciativa visa acabar com o preconceito, que, garante Gabriele, ele nunca teve quando soube que Ariadna era transexual. Ela contou para o namorado que havia realizado a troca de sexo quando ainda eram amigos. “O que senti foi um estranhamento, uma curiosidade. Mas quando descobri que gostava dela, me entreguei”, conta o empresário que teve todo o apoio da mãe, a dinamarquesa Annamaria, no romance. “Minha sogra é minha amiga no Facebook e ela me pergunta: ‘Ariadna, você agora é mulher de verdade, né?’”.

Sexo com Ariadna

ImageGabriele diz que essa foi a primeira vez que ele se relacionou com um transexual. Antes, seus únicos relacionamentos eram héteros: “Nunca namorei gay. Sempre fui heterossexual. Ariadna foi uma grata surpresa”. Tanto que ele não vê diferença nenhuma entre uma mulher e a ex-BBB. Desde que fez a cirurgia há quatro anos, Ariadna se sente cada vez mais feminina. “Por causa do hormônio estrogênio que tomo, meus músculos estão molinhos como de uma mulher e minha pele está cada vez mais macia”.

Fazer sexo com Ariadna era um mistério para Gabriele, que tinha curiosidade em descobrir como seria. E a surpresa foi grata, garante. “Temos feeling. Acontece de forma natural. Ainda mais quando a gente faz sexo com a pessoa que ama, o ato fica melhor ainda. É muito terno, normal e espontâneo, bem legal.”

Pastor Joel Osteen afirma que gays serão aceitos no céu mas precisam se arrepender

Padrão

Pastor Joel Osteen e Oprah Winfrey

Em uma entrevista ao programa televisivo de Oprah Winfrey, o pastor Joel Osteen respondeu a perguntas sobre homossexualidade e prosperidade. Osteen é líder da mega igreja de Lakewood, que possui centenas de templos espalhados pelos Estados Unidos.

A apresentadora questionou Osteen sobre sua opinião acerca dos homossexuais. Oprah perguntou se ele acreditava que os homossexuais poderiam ir para o céu e ganhar a salvação. “Acredito que uma pessoa gay será aceita no céu” disse o pastor que afirmou também que Deus acolhe a todos que se arrependem de seus pecados.

“A acredito que você tem que ter o perdão pelos seus pecados, mas às vezes nós [cristãos] olhamos o homossexualismo como sendo um pecado maior do que o dos orgulhosos ou dos que não dizem a verdade”, disse o pastor, ressaltando que Deus não classifica níveis de pecado.

Osteen disse também que a Bíblia mostra claramente a homossexualidade como sendo pecado, mas que ninguém teria uma chance no céu se não pudesse ser perdoado.

FONTE: noticias.gospelmais.com.br

Governo de Santa Catarina cria campanha para atrair turistas gays ao estado

Padrão

Se no Brasil, Florianópolis já é bem conhecida como destino gay, a cidade deve ganhar fama também fora do Brasil. É o que deseja o governo de Santa Catarina. A Santur, órgão oficial de turismo do estado, está lançando uma campanha para firmar a ideia de que eles estão abertos para a diversidade. A imagem mostra um casal de homens caminhando pela praia e vem com a frase: “Aqui a diversidade vive em harmonia”. E também conta com uma versão em inglês que será divulgada na convenção que a IGLTA fará na cidade em abril de 2012 (a IGLTA é o órgão máximo do turismo gay internacional). Veja abaixo a campanha.

Campanha do governo de Santa Catarina para atrair turistas gays

 

FONTE: mixbrasil.uol.com.br

“Não posaria como homem”, diz modelo transexual

Padrão

Camila Ribeiro foi atração na passarela da Sta. Ephigênia.

A modelo transexual Camila Ribeiro, que participou do desfile da Sta. Ephigênia na tarde desta terça-feira (10), no Fashion Business, Rio de Janeiro, afirmou que, apesar do atual gosto do mundo da moda por modelos andrógino, não posaria como homem. “Não sou andrógina, sou feminina”, define ela.

Aos 23 anos e com outros desfiles agendados na semana de moda carioca, Camila disse que o sucesso de Lea T. é uma oportunidade para que a moda ajude a debater o tema da transexualidade. “É um momento que precisa ser falado”, afirmou ela.

Camila Ribeiro afirmou ainda que toma todos os cuidados de beleza que qualquer mulher, e recomenda o uso de água termal para a limpeza da pele.

FONTE: MODA.TERRA.COM.BR

Casal de sargentos gays quer deixar o país

Padrão

Fernando Alcântara e Laci Marinho de Araújo

Relatando ameaças e assustados com as agressões contra homossexuais, Fernando e Laci recorreram à OEA para viverem em segurança fora do Brasil

Em 2008, dois sargentos do Exército ganharam as capas de jornais e revistas após assumirem publicamente a relação homoafetiva existente entre eles. Desde a revelação Fernando Alcântara e Laci Marinho de Araújo dizem sofrer perseguição e discriminação dentro das Forças Armadas.

A agressividade contra o casal pode ser avaliada por alguns  comentários veiculados  no Congresso em Foco, quando a dupla reagiu contra afirmações homofóbicas do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).

Com medo de retaliações e ameaças, o casal desistiu de procurar ajuda no país e recorreu à Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) para obter segurança internacional. A intenção é sair do Brasil e garantir “uma vida normal”, de acordo com Fernando.

Os temores da dupla vão além das ameças que sofreram ou de manifestações de intolerância à la Bolsonaro. Os dois também se preocupam com os crescentes atos de violência contra  homossexuais. “Temos visto cada vez mais casos de agressões nas grandes cidades, e, querendo ou não, somos o casal gay mais visado do país, por sermos militares e termos assumido nossa relação. Não aguentamos conviver com tantas ameaças. Ficamos em casa, não podemos sair. Só queremos garantir uma vida tranquila, como qualquer pessoa tem direito”, afirma  Fernando.

Com uma relação que já dura mais de 13 anos, eles dizem que recorreram à ajuda internacional por terem desistido de lutar por seus direitos nos órgãos públicos brasileiros. “Não acreditamos em mais nada que venha do Exército e não conseguimos nos sentir à vontade em nosso próprio país. Queremos proteção internacional porque as pessoas que nos ameaçaram de morte ainda continuam recebendo dinheiro dos cofres públicos. E tudo fica por isso mesmo. Como vamos acreditar que aqui haverá alguma solução?”, indagam.

Eles apresentaram a denúncia contra o Brasil em 17 de maio do ano passado, baseando-se principalmente nos problemas que enfrentaram no Exército, mas responsabilizam o Estado brasileiro como um todo pelos percalços que têm enfrentado desde que assumiram seu relacionamento. “O Exército é uma instituição do governo brasileiro e essa estrutura governamental foi complacente com tudo o que nos aconteceu”, resume Fernando.

O casal diz não ter preferência por nenhuma nação em especial para residir. Procura, sim, um lugar seguro, onde a sua relação afetiva seja aceita. O casamento civil também não está entre os seus planos atuais, nem será decisivo na opção por um país. Questionado a respeito, Fernando, que não pertence mais ao Exército e luta na Justiça para ser reconhecido como dependente econômico de Laci, se limita a responder: “A importância do casamento civil tem relação com o reconhecimento de dependência. O que nos importa é que nossa família nos aceita”.

O Exército preferiu não se manifestar sobre o assunto.

Conselho da ONU declara igualdade de direitos para gays

Padrão
O principal organismo da Organização das Nações Unidas (ONU) para os direitos humanos declarou nesta sexta-feira, 17, que não deve haver discriminação nem violência contra pessoas com base em sua orientação sexual, em uma votação considerada histórica pelos países ocidentais, mas rejeitada pelos países islâmicos.


A resolução polêmica marcou a primeira vez que o Conselho de Direitos Humanos reconheceu direitos iguais para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais, disseram diplomatas.
O texto, apresentado pela África do Sul, foi aprovado com 23 países a favor, 19 contra, 3 abstenções e uma delegação ausente durante a votação do conselho. A Líbia, que era membro do fórum de Genebra de 47 assentos, foi suspensa em março do conselho.
“Hoje, demos um passo importante adiante em nosso reconhecimento de que os direitos humanos são de fato universais. Reconhecemos que é errada a violência contra uma pessoa por causa de quem ela é”, disse a embaixadora norte-americana Eileen Chamberlain Donahoe, elogiando a “resolução simples, mas histórica”.
‘Direito sagrado’
“O direito de escolher quem amamos e de compartilhar a vida com aqueles que amamos é sagrado. Além disso, enviamos uma mensagem inequívoca de que cada ser humano merece proteção igual”, afirmou ela.
Delegações de países como Paquistão, Arábia Saudita, Bahrein, Catar e Bangladesh se retiraram da sala para rejeitar a iniciativa.

O embaixador da Mauritânia na ONU em Genebra, xeique Ahmed Ould Zahaf, disse que a questão não está no âmbito de nenhum tratado internacional de direitos humanos.
“Essa questão não tem nada a ver com direitos humanos”, disse ele, antes da votação. “O que encontramos aqui é uma tentativa de mudar o direito natural de um ser humano por um direito não natural. É por isso que exortamos todos os membros a votar contra ela.”
No geral, a homossexualidade é um tabu nos países islâmicos e é considerada uma violação dos valores religiosos e culturais. Os homens homossexuais no Golfo Pérsico são frequentemente presos.

Que tipo de lésbica você é?

Padrão
Eu sei que essa é uma pergunta bastante pessoal e “limitada”, entretanto, sabemos que existem várias posturas que nós, mulheres, nos definimos ao longo de nossa descoberta e vida. Definir nem sempre é limitar, e sim, se conhecer e reconhecer no outro, um pouco mais de nós. Descubra-se!


Dyke “Não me toque” Esta é geralmente o tipo de lésbica que tem transtorno de identidade de gênero (ela pensa e quer ser um homem). Ela assume o papel muito dominante nas relações, o papel masculino. Ela se veste como um homem e age como um homem. Não há nada de feminino sobre ela. Ela às vezes é mais homem do que alguns homens. Na cama, ela só quer fazer amor usando uma cinta. Ela não quer que as mulheres toquem seus seios, ou vagina, ou forneça qualquer tipo de prazer. Ela quer dar todo o prazer.

Dyke “Atual” – Também assume o papel dominante no relacionamento. Ela não se importa em ser tocada, gosta de ter prazer na cama com sua mulher. Ela, porém, é dominante na cama e normalmente fica, se não sempre, por cima. Ela vai usar um *strap-on, ocasionalmente, na cama, mas não é necessário para fazer amor. Ela pode se vestir de maneira muito masculina, ou ela pode às vezes ser andrógena. Em raras ocasiões, ou se ela tem (um encontro com os pais da namorada), ela pode ir feminina. 

Dyke “Versátil” – Ela parece ativa, mas é passiva. Ou parece passiva, mas é ativa. É aquela que parece, mas não é. Você só descobre o que ela realmente é na cama. Ela pode ser moldada ao seu gosto.

Dyke “Fake” – Esta é do tipo fingidora. Ela é dura na rua, e na presença das amigas ou meninas com quem ela não está se relacionando. Quando ela vai para casa a mulher feminina que existe dentro dela floresce. Pode ser dominada na cama e pode permitir que usem um strap-on nela.

Dyke “Drama” – Este é o tipo mais perigoso. Ela está rodeada de drama em todos os momentos. Tem ex-namoradas loucas, elas gostam de se meter em brigas, mas geralmente elas querem alguém para ajudá-las a lutar. Estas são as meninas que você nunca quer ficar em lugares públicos, especialmente os clubes gays e eventos. Elas sempre parecem nervosas, discutem sobre tudo e sempre são pessimistas. 


Dyke “Psico” – Mulheres que afirmam para os quatro cantos que são 100% lésbicas. Mas elas ainda se envolvem com homens. Uma forma de identificá-las é pelo fato de normalmente ficarem ofendidas quando alguém lhes chama de bissexual. Essas mulheres são perigosas, porque você nunca sabe em que vibe elas estão. Em uma semana ela pode ser gay e na próxima estar grávida.

Fake Butch – Ela é a feminina que quer atrair outras femininas por se vestir como uma butch. Ela vai se fazer de durona, mas isso não condiz com o que se passa em seu coração. Ela só está fazendo isso para atrair uma feminina.

Ultra Feminina – Este é o tipo que normalmente fica com uma Dyke “Não me toque”. Ela está acostumada a ser cuidada por sua gata. Ela normalmente é passiva na cama. Ela vai tratá-la como uma mulher butch trataria um homem. As suas atitudes são à moda antiga e rígida.

Feminina “Nova era” – Ela é toda mulher e muito feminina. Ela gosta de desempenhar o papel de ativa no quarto. Ela vai dar prazer a sua mulher . Ela geralmente começa a namorar com uma “Não me toque” e acaba sendo infeliz, ou fica com uma Dyke “Atual”/Feminina e ficará totalmente satisfeita. Ela no entanto, não será capaz de formar relações duradouras com femininas, porque ela ama o estilo de uma Dyke “Atual”.

Feminina “Ativa” – Ela vai se vestir e agir de maneira totalmente feminina. Ela, porém, é muito dominante. Ela só vai namorar mulheres femininas, e geralmente assume o papel dominante no sexo, essa categoria de feminina pode também, ocasionalmente, fazer coisas de Fake Butch.

Bissexual – Esta é uma mulher que pode formar relacionamentos significativos com ambos os sexos. Quando ela está com uma mulher, ela está com ela, e enquadra-se totalmente ao mundo gay. Quando ela está com um homem, ela se encaixa no mundo hetero, e o ama. Ela não está confusa, ela só se apaixona por uma pessoa e não por um gênero. Ela geralmente prefere sexo com mulheres, mas algumas podem desfrutar de ambos igualmente. Pode ter um monte de problemas nos relacionamentos, por causa do medo dela não ser fiel ao jogo, e acabar voltando para os homens. Ela é geralmente agressiva na cama.

Trissexual – Ela é simplesmente louca na cama, e isso é tudo o que ela quer ser “ser apenas uma aberração.” Ela geralmente tem um namorado e quer que ele a acompanhe na diversão. Muitas das vezes elas estão apenas fazendo sexo com uma mulher para agradar seu homem. Elas são mais atraídas pelas femininas, porque este é o único tipo de mulher que seu homem vai permitir no quarto. Elas também estão fazendo isso só pelo sexo, então ela quer uma mulher que age e se parece com uma mulher.

Curiosas – São as que querem explorar o mundo gay. Elas geralmente começam a ser bissexuais, mas no final vão decidir ir por um caminho ou por outro. Na maioria das vezes essas mulheres são femininas, porque elas não entendem por que uma mulher ainda estaria com outra mulher se a mesma parecesse um homem. Elas se encontram no fundo do armário e querem uma feminina para que ninguém possa perceber que se trata de uma lésbica. Elas precisam ter em mente que a curiosidade matou o gato. 


Butch – Masculinas com estilo.
Dyke – Masculinas desleixadas.
Strap-on – Brinquedo erótico (calcinha com pênis acoplado).

Um seriado super indicado pra você que quer conhecer um pouco mais do mundo lésbico, é o The L Word. A trama mostra as várias facetas do mundo feminino. Muito bem produzida, com atrizes espetaculares e história envolvente, que retrata de forma muito real o nosso mundo. Vale muito a pena conferir e aprender um pouco mais do mundo Gayfeminino. Segue abaixo abertura do seriado. Confira!!!


Fonte: Gay1.com.br

Por Camila Albino




Primeira enciclopédia gay do mundo

Padrão
Imagine podermos encontrar em um único lugar todos os significados do mundo gay? Pois é, essa realidade já está se tornando realidade. Confira!!!

Projeto tem o objetivo de reunir o máximo de informações sobre o universo homossexual.

Quando tiver alguma dúvida, você já pode contar com um site de pesquisa específico: o GayPédia.


Lançado pelo grupo vidaG, que em comunicado à imprensa afirmou que o projeto é a primeira enciclopédia virtual do gênero do mundo, o site tem o objetivo de reunir o máximo de informações relevantes do universo homossexual, como fatos históricos, gírias, curiosidades, notícias e revelações.

O site funciona nos moldes da Wikipédia, onde cada internauta é, ao mesmo tempo, leitor e administrador. Para controlar o teor dos artigos postados e evitar textos abusivos, o GayPédia conta com a leitura de IP do usuário, que é responsabilizado pelo conteúdo divulgado.


Fonte: Gay1.com.br

Ao que parece, o projeto está em fase de finalização e não tem data prevista para acesso. Todos aguardamos ansiosos por mais uma ferramenta que encontraremos em breve do nosso mundo. Vale à pena esperar!!!

Por Camila Albino


STF suspende votação sobre união homossexual

Padrão
Ministro Carlos Ayres Britto, que votou pelo reconhecimento da união homossexual como entidade familiar
Brasília – O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o julgamento das ações que pedem o reconhecimento legal da união estável de casais homossexuais. Um dos motivos da interrupção foi a ausência do ministro Marco Aurélio Mello, que passou mal durante a sessão. O relator, ministro Carlos Ayres Britto, votou a favor do reconhecimento da união homossexual como entidade familiar. Isso significa que, além dos direitos patrimoniais, como herança e inclusão como dependente na Previdência Social, ficam assegurados direitos de família, como o direito à adoção.

Contra a união homoafetiva, falaram apenas os representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Instituto Eduardo Banks. O advogado da CNBB, Hugo Cisneyros, afirmou que o fato de a Constituição não trazer expressamente informações sobre união homoafetiva quer dizer algo. “Lacuna constitucional não pode ser confundida com não encontrar na Constituição aquilo que eu quero ler”, argumentou.

Fonte: exame.abril.com.br

Incrível como em pleno século XXI estamos todos à espera de algo que não deveria nem ser discutido. Somos cidadãos de direitos e deveres, como qualquer outro, então porque nos serem vetados os direitos à família? Como dependemos de pessoas para representarem nossos desejos, esperemos o que vai acontecer hoje (5), com a continuação da votação pelo STF.

Por: Edkarla Aniceto